A ausência da sabedoria nos mantém com os olhos fechados diante das sutilizas da vida. Como o dia surgindo às cinco da manhã em raios de vida e em tons infinitos de cores recebidos pelo canto dos pássaros.
O homem não tem mais tempo de apreciar o balé da vida nos ofertando o recomeçar. Sua soberba existencial o torna o rei da noite e do copo de cerveja, onde o culto ao prazer cria os ciclos doentios a ele mesmo e suas afirmações quase sempre deverão ser substituídas por outras e mais outras sensações para preencher o vazio que ele mesmo produz e que não consegue entender.
Devemos aproveitar tudo, com equilíbrio, pois a evolução esta no exemplo do próprio homem amanhã.
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