Oh! Dandá me roda no moinho de prata das suas águas e reluz ouro em meu coração.
Oh! Dandara, faz dos rios cascatas e das corredeiras com seu aiieiê no seu balanço, à direção.
Oh! Dandá, que gerou mina de flor púrpura no branco leite da igualdade, faz da sua dança descalça da África ao Brasil e relembra seu Zumbi, o Rei dos Palmares.
Vem Dandá, vem Dandá, vem Dandara das águas Palmares.
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