O espírito de exploração que procura com anseio atravessar seus próprios desertos e achar as entradas das selvas de seus conflitos no idealismo de sua origem primordial. Enfrentar determinadamente suas selvas, rumo aos cimos das incomensuráveis montanhas até cruzar os continentes de seus encantamentos e sonhos concretos.
São os infindáveis vales misteriosos do nosso interior desconhecido, um caminho pela madrugada em busca do novo dia como esperança em banho matinal, de que a encontraremos a nosso alcance e com a nossa elevação de consciência existencial e assim, depois de encontrarmos este sonho voltarmos por dentre outras rotas, ainda mais incertas, para ensinar a nossa aldeia nossas novas descobertas.
Depois de descansar do passeio de buscador de sonhos reais e concreto, definir no impulso do animal, novos rumos de encantamentos em sonhos ainda mais desafiadores e reais ainda, e como meta traçada no seu coração apaixonado por descobrir o reino de Orumilá, Deus criador de todas as matas reais.
Não sofrer, não desesperar se sua aldeia não seguir o novo caminho já encontrado dentre novos outros que surgirão, depois deste como flecha determinada a atravessar o céu de si mesmo.