Tentamos realizar os sonhos que construirão alegrias e sois em dias de invernos, mas o homem com sua soberba insiste em desviar-nos dele, com suas mentiras, fofocas desmedidas, falta de sensibilidade e do seu limite diante do outro, e de tantas outras faltas de percepções que invadem, atingem e machucam os corações mais inocentes em seu propósito ao bem.
Que no novo dia que surge a cada novo minuto, o homem possa perceber que a desorganização das vidas geralmente parte da ausência de limite e bom senso no que ele acha e age como seu correto, sobre a vida do outro e assim visando obter sua melhor vantagem e riqueza vazia.
Ter bom senso e amor com a vida em sua pluralidade maior, é experimentar na balança do retorno, a justiça equilibrada e meritória.
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