Um caboclo brasileiro nascido da flecha e do laço na pelo animal. Sua flecha serena nos campos do Humaitá e dela na bandeira verdejante ecoou o som dos palmares nos tambores da África.
E do alto da frondosa árvore onde deveriam cair folhas, caiu uma pena e nela no colo do Tempo, contornando os sentimentos, vi nascer Boiadeiros e Caboclos na mesma essência de Oxossi, e assim laço de couro e flecha no arco da esperança vi nascer caboclo, branco, índio e ameríndio.
E deste encontro do couro e da madeira com ponta certeira, seu Tupinambá trazendo do reino de lá a falange de caçadores do reino de Oxalá.
Na fotografia, Caboclo Tupinambá
In Memorian - Roger Lima
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